Eu, tu e Ele.
Quando estiveres com ele e quando estivermos os três.
Que maravilha que é a vida, de proporcionar encontros
fortuitos, assim, do nada, do acaso. Ou sem acaso nenhum.
Tudo começará quando estiverem voltados para o rio, e tu te
vês de rabo virado para lá. Supõe-se que te vês a cavalgar nele, erecto e bem
duro, carregando consigo excitantes horas de antecipação desse momento.
Eu vejo-te de rabo virado para ele, a seres penetrada da
forma que eu tanto gosto, por trás, talvez no capot do carro e a contemplares o
rio.
Como eu não estou, pensas em mim e como gostarias que eu estivesse ali em
cima de pernas abertas para me lamberes e sentires a minha excitação a cada
estocada que ele te dá. E eis que te lembras, porque sabes que eu ficarei doida de tesão, tiras uma selfie e envias-me
no preciso momento em que ele sai de ti e liberta o seu orgasmo na tua boca.
Mas depois ainda faltaremos nós, as duas e os três…
Ele observa-nos, sentado estrategicamente diante de nós,
qual filme verídico que passa na sua frente.
Nós beijamo-nos sofregamente, materializando todo o tesão
que existe entre as duas. As nossas mãos percorrem os nossos corpos –
primeiramente focam-se em segurar as nossas cabeças, os nossos cabelos. Eu
entrelaço os teus cabelos nas minhas mãos, para te beijar ainda com mais ardor.
As nossas línguas quentes e húmidas esfregam-se mutuamente, enquanto as tuas
mãos encontram as minhas mamas e os teus dedos começam a beliscar suavemente os
meus mamilos. Depois descem suavemente percorrendo a nossa pele suave até
encontrarem as nossas conas já bem molhadas de tanta excitação daqueles beijos.
Ele já está com o membro teso, bem duro, entre as mãos.
Nós já estamos completamente enroladas uma na outra; eu
estou por baixo, de boca e língua coladas no teu clitóris, alternando
lambidelas e pequenas mordidas, e tu por cima, com a língua a brincar no meu
clitóris e os dedos alternam entre a penetração e o dedilhar.
Até que ele se abeira de nós e mete-te dois dedos e sente
como tu estás molhada. Sem mais, penetra a tua cona deliciosa. Apesar de
estares bem lubrificada naturalmente, sentes o membro dele raspar nessas
paredes apertadas e arqueias as costas num movimento de intenso prazer. Eu continuo
por baixo e tenho essa visão maravilhosa que é o caralho dele entrar na tua
cona enquanto eu também continuo a lamber-te esse clitóris tesudo e sinto o teu
mel começar a aparecer no membro dele. Lambo-te a ti e a ele. Por vezes ele
retira-o e dá-me a provar todo o teu sabor. Gulosamente limpo-o bem, até o
devolver, com as minhas mãos, à tua cona que continua a pingar, até que te vens
e todo o teu corpo se contorce, denunciando o orgasmo que acabas de ter.
E enquanto te encontras nesse estado, que toda tu escorres
de ti mesma, humedeço-te o rabo com a minha saliva e o teu mel. Brinco com os
meus dedos, no teu buraquinho, preparando-o para o que se seguirá. Continuo a
lubrificar-te com a minha saliva e alterno com alguns toques no clitóris. Continuas
deliciosamente excitada e dizes-me que te queres deleitar com ele no teu rabo. Então
sobes para o colo dele e eu com as minhas mãos abro-te as nádegas e o teu
buraquinho está já bem excitado, cheio de vontade de o receber. Sentas-te, e
deslizas o pau dele para dentro de ti. Primeiro com alguma dificuldade, mas é
tão bom que continuas a sentar-te até o caralho dele desaparecer dentro de ti. Eu
apalpo-te as mamas com uma mão e com a outra esfrego-te o clit e beijo-te
demoradamente. As nossas línguas transportam a nossa saliva quente, e tu
mexes-te em cima dele.
Todo o nosso corpo
ferve. A língua dele junta-se à nossa, numa tripla aventura tão deliciosa como
aquela que estamos a ter.
Ele já está pronto para se vir, para explodir todo o seu
orgasmo e dar-nos à boquinha todo o seu néctar. Ajoelhamo-nos, uma ao lado da
outra e as nossas línguas tocam-se. Perante aquela imagem, ele vem-se:
banha-nos a língua e a boca e ainda as mamas. O tesão é tanto que não
conseguimos conter o beijo e sentirmos na boca uma da outra o sabor dele.
Ainda lambemos o que escorreu para as nossas mamas, retornamos
à boca uma da outra e encontramos a dele.